Cerca de 600 mil portugueses sofrem de doença pulmonar obstrutiva crónica, que continua a ser subestimada, alertou hoje, em Espinho, a especialista Paula Simão.
A especialista, que faz parte da organização comemorativa do Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, a decorrer em Espinho, frisou que o número das pessoas afectadas em Portugal "continua a subir".
"De acordo com um estudo que já tem alguns anos, a doença atinge entre cinco e seis por cento da população portuguesa, ou seja, entre 500.000 e 600.000 pessoas", disse a responsável, acrescentando que " actualmente esse número deverá ser mais elevado".
Anunciou que a GOLD (Iniciativa Global para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica) e a Sociedade Portuguesa de Pneumologia estão a efectuar um estudo "para avaliar a prevalência da doença em Portugal" na actualidade, cujos resultados deverão ser conhecidos no próximo ano.
Paula Simão recordou que "até há alguns anos, esta doença se designava por Bronquite Crónica, caracterizando-se pela falta de ar crónica", tendo como outros sintomas a tosse e a expecturação.
"O factor de risco mais importante da doença é o fumo do tabaco", alertou.
Acrescentou ao rol dos riscos, a inalação de partículas e gases provenientes de lareiras a lenha, aconselhando todas as pessoas de mais de 40 anos a fazer rastreio da doença, "mesmo que se sintam bem".
O rastreio da doença, que decorre hoje em espinho até às 18:00, é feito através de uma Espirometria, exame no qual a pessoa sopra para um aparelho através de um tubo e "que permite ver se há ou não obstrução" das vias respiratórias.
Outro dos objectivos das comemorações passa por informar a população sobre os factores de risco da doença, entre os quais o tabagismo ocupa lugar cimeiro.
A acção é realizada pela Comissão de Tabagismo e de Reabilitação Social da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, a Coordenação Norte da GOLD e a RESPIRA (Associação Portuguesa de Pessoas com DPOVC e outras Doenças Respiratórias Crónicas).
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, estima-se que anualmentea, a nível mundial, morram mais de três milhões de pessoas devido a esta doença.
A especialista, que faz parte da organização comemorativa do Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, a decorrer em Espinho, frisou que o número das pessoas afectadas em Portugal "continua a subir".
"De acordo com um estudo que já tem alguns anos, a doença atinge entre cinco e seis por cento da população portuguesa, ou seja, entre 500.000 e 600.000 pessoas", disse a responsável, acrescentando que " actualmente esse número deverá ser mais elevado".
Anunciou que a GOLD (Iniciativa Global para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica) e a Sociedade Portuguesa de Pneumologia estão a efectuar um estudo "para avaliar a prevalência da doença em Portugal" na actualidade, cujos resultados deverão ser conhecidos no próximo ano.
Paula Simão recordou que "até há alguns anos, esta doença se designava por Bronquite Crónica, caracterizando-se pela falta de ar crónica", tendo como outros sintomas a tosse e a expecturação.
"O factor de risco mais importante da doença é o fumo do tabaco", alertou.
Acrescentou ao rol dos riscos, a inalação de partículas e gases provenientes de lareiras a lenha, aconselhando todas as pessoas de mais de 40 anos a fazer rastreio da doença, "mesmo que se sintam bem".
O rastreio da doença, que decorre hoje em espinho até às 18:00, é feito através de uma Espirometria, exame no qual a pessoa sopra para um aparelho através de um tubo e "que permite ver se há ou não obstrução" das vias respiratórias.
Outro dos objectivos das comemorações passa por informar a população sobre os factores de risco da doença, entre os quais o tabagismo ocupa lugar cimeiro.
A acção é realizada pela Comissão de Tabagismo e de Reabilitação Social da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, a Coordenação Norte da GOLD e a RESPIRA (Associação Portuguesa de Pessoas com DPOVC e outras Doenças Respiratórias Crónicas).
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, estima-se que anualmentea, a nível mundial, morram mais de três milhões de pessoas devido a esta doença.
Fonte: Lusa
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